Inside this jar, sardines swim eternally through a tank that never empties — an aquarium without water, where time is suspended on the glassy surface of the glaze. The exterior of this piece is not simply decorated — it is inhabited. Twelve hours of manual labor layer fragments of patterns that once adorned ceramics from other eras, creating a facade where the floral intertwines with the geometric, where classical ornament meets contemporary saturation. Each layer is applied by hand, one atop another, before being sealed forever in the heat of the kiln. The jar becomes a small universe where the past swims in infinite circles.

Inside this jar, sardines swim eternally through a tank that never empties — an aquarium without water, where time is suspended on the glassy surface of the glaze. Twelve hours of manual labor layer fragments of patterns from other eras. The jar becomes a small universe where the past swims in infinite circles.

Dentro desta talha, sardinhas deslizam eternamente através de um tanque que nunca esvazia — um aquário sem água, onde o tempo é suspenso na superfície vítrea do esmalte. O exterior desta peça não é simplesmente decorado — é habitado. Doze horas de trabalho manual sobrepõem fragmentos de padrões que já vestiram louças de outras eras, criando uma fachada onde o floral se entrelaça com o geométrico, onde o ornamento clássico encontra a saturação contemporânea. Cada camada é aplicada à mão, uma sobre a outra, antes de ser selada para sempre no calor do forno. A talha torna-se um pequeno universo onde o passado nada em círculos infinitos.

Dentro desta talha, sardinhas deslizam eternamente através de um tanque que nunca esvazia — um aquário sem água, onde o tempo é suspenso na superfície vítrea do esmalte. Doze horas de trabalho manual sobrepõem fragmentos de padrões de outras eras. A talha torna-se um pequeno universo onde o passado nada em círculos infinitos.