Memory is an invitation to observe what remains when the eye no longer seeks order, but meaning. An echo of all that we have been, of what blends, of what returns — even when we do not call for it. Fragments of patterns that were meant to be predictable gain new life when rearranged by hand, one by one, upon fine Portuguese porcelain and fused into the glaze itself. Each plate is a layer of time. A brief collision between tradition and drift.

Memory is an invitation to observe what remains when the eye no longer seeks order, but meaning. An echo of all that we have been, of what blends, of what returns. Fragments of patterns gain new life when rearranged by hand upon fine Portuguese porcelain. Each plate is a layer of time.

Memória é um convite para observar o que permanece quando o olhar já não procura ordem, mas sentido. Um eco de tudo o que fomos, do que se mistura, do que volta — mesmo quando não chamamos por ele. Fragmentos de padrões que deveriam ser previsíveis ganham nova vida quando rearranjados à mão, um a um, sobre porcelana fina portuguesa e fundidos no próprio vidrado. Cada prato é uma camada de tempo. Uma breve colisão entre tradição e deriva.

Memória é um convite para observar o que permanece quando o olhar já não procura ordem, mas sentido. Um eco de tudo o que fomos, do que se mistura, do que volta. Fragmentos de padrões ganham nova vida quando rearranjados à mão sobre porcelana fina portuguesa. Cada prato é uma camada de tempo.